Sinto-te por inteiro
Nas madrugadas
Nos crespúsculos
Na noite
No sol
Na lua
Em toda a natureza
Ao longo da minha breve e humilde vida
Pusseste tudo quanto eras
No mínimo que eu era
No mínimo que eu fazia
No entanto,
A minha consciência disso
Sempre foi uma consciência inconsciente
Tantos foram os dias
Em que me encontrei
Á deriva em alto mar
Em plena tempestade
Numa jangada de madeira
Demasiado quebradiça
Para me apoiar
E tu resgastaste-me
Do mar tenebroso
E cantaste-me um pouco na tempestade
Limpaste as minhas lágrimas
Com um lenço
 De força interior
De esperança
De vontade de ser feliz
E tal como o petiz
Ensinaste e ensinas-me
A chegar a cada instante
Pela primeira vez.
Somos apenas personagens
Duma novela chamada VIDA
Da qual o guionista
És TU.
sábado, 6 de dezembro de 2008
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